Um churrasco.
Carne sangrante
Escorrendo aos dentes
Falavam anti aborto.
Proteção da vida!
Defendiam a paz,
Do Deus da paz...
As guerra corriam no Oriente
Matando a carne!
Indignavam-se
Com os terroristas
E seus fuzis
Que sangravam a vida.
Mas, inocentes
Só comiam o churrasco sangrante,
Fazendo apologia da vida.
Realmente, estamos falando de uma mesmo fato, a arte que é uma poética e a palavra bem escrita e passando a idéia é poesia, uma complementa a outra, fiquei muito impressiado com a analogia da carne do churrasco e o sangue do aborto, já que a poesia provoca no leitor o imaginário dos atos. Parabens pela poesia e me chamar a atenção pela coincidencia. Um abraço Dr. Tony
ResponderExcluir