Investigam o ar
As mentes sequiosas de defeitos,
Na atmosfera circundante
Formas bizarras são construídas:
O telescópio do olhar
Tenta penetrar a nebulosa do ser
E, avoluma o monstro da diferença.
O satélite da dor voa alem das plagas
Do desencanto e da desordem.
O projétil da desigualdade
Perfura o robô.
Num raio o instante se aviva
E se depara ante o espelho.
02/10/1969
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