Nestes caminhos que nunca nos levam.
Que conhecemos todas referencia,
Pois um dia, aprendemos na inocência
Dos braços doces que inda nos enlevam.
Se um dia saímos em busca, sublevam
Em cada ato de amor e de paciência,
De ver cortadas nossas experiências
Pelos próprios pés. O que nos carregam.
E este corte brusco. De força plena
Ruí o que se criou com as mãos pequenas,
No andar errante do desconsolo.
Sentimo-nos só, como um bobo.
Num movimento estereotipado
Então: Dizemo-nos enamorados.
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