Há muito tempo, Uma casa no espaço
Entre matas, a margem do canal.
Ir a Igreja, só barca. Diz:- Normal,
A minha vida segue seu compasso.
Até hoje ficou. A mata é seu muro
O lampião, fraca luz, quebra o escuro
Da mata fechada. Do lado oposto
A cidade cresceu. Até dá gosto!
Mas se lá fez família e seu viver
Cresceu a cidade, mas onde crescer
Na casa simples da margem oposta
Onde leva a vida como esta gosta.
A cidade cresceu. O caiçara ficou
Vivendo feliz o tempo que passou.
Olha doutro lado. Tudo é progresso
Vive como poeta, como é nos verso.
19/01/12
tony-poeta pensamentos
Tonypoeta, belo poema, parabéns! Podemos publicar seu poema numa dissertação de mestrado da Fiocruz, como uma das epígrafes? Se concordar, oportunamente a enviaremos para você. Obrigado, Luciene Aguiar e Luiz Carlos Fadel de Vasconcellos.
ResponderExcluirSerá uma honra o uso do poema, concordo e se publicado aguardo a comunicação. Abraços.
ExcluirPrezado Tonypoeta, minha defesa no mestrado será em dezembro próximo. Mantenho seu poema como epígrafe, que gosto muito. Assim que estiver aprovada envio uma cópia para você. Muito Obrigada. Luciene Aguiar.
ResponderExcluirSinto-me honrado Luciene, fico na torcida e no aguardo de teu trabalho.
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