A ciência muscular e cerebral de deixar de ser eu
Qualquer
coisa sobre a vida que vivo
Rabisco
em poemas á muitas fadigadas linhas
Traçadas
a léguas expiradas e inspiradas que mal as sigo
Em
passos sem pegadas em imaginários caminhos sem trilhas
Que
mal deposito a meu corpo viajante a segui-las – ao céu
Mas
viajo adentro dos poemas meus com a alma mística
Feitiços
olímpicos respirando sobre as minhas vidas destras
Em
punhos que nelas exercito flexões de deixar de ser eu
Jovenal Maloa – in textos Soberanos
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