A explosão das aspirações argênticas
No éter infinito do pensamento
É repertorio de formas excêntricas
De infelicidade e sofrimento.
A busca de amostragem nunca autêntica,
Onde a beleza é gesto de tormentos,
Desenham nas sombras alvas patéticas
Alucinações, a gosto dos ventos.
E choram lágrimas sobre diamantes,
São mendigos cobertos de esmeraldas,
A paz próxima fica tão distante...
E a mente espavorida, malfadada
É afogada pela torrente do ouro,
Soterrada no peso dos tesouros.
05/02/1970
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