METAMORFOSE
Estou entrando
Na metamorfose
inaparente
Dos repentes não
percebidos.
As contas
De feitos e fatos
São somados e
subtraídos
E o total se
abacina.
Qual será o peso
da experiência?
Como será o
balanço
Da felicidade e da
tristeza?
De que cor é esta
máquina
Que calcula as
ninharias
De nossos pobres
sentimentos?
Talvez uma só
palavra
Resuma a
existência.
Um mantra talvez?
Mas:
Pelo sim e pelo
não
Choro e rio
Pois não sei.
Sem
data
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