Habito minha vida
Com fantasmas.
Solitário,
Transformo-os em relíquias: Quadros e enfeites...
Preenchi prateleiras e paredes
Traçando caminhos passados.
Eles riem e choram,
As vezes aplaudem,
Muitas vezes debocham.
Me acompanham
Até que se feche o relicário
Me envolva no sono.
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