Aquele que tentou atrasar o presente
Como louco, confundiu-o com o passado
Por certo se afundou como dormente
De trem caído na mina, abandonado.
Como revivendo um filme de faroeste
Rodopiou alucinado em suas vivencias
Afundou junto a diligencia. Sem leste
Sofrendo com a dor da própria inocência.
Se equilibrar. É como o fio da navalha.
Tentando não cair nem perder o viver,
Lembrando-se de que o corte nunca falha
E terás eternamente que correr.
Sabendo que este corte só faz a talha
certa, para todo o passado esquecer.
22/12/2011
tony-poeta pensamento
Nossa! que lindo!
ResponderExcluirAmei demais, como tudo que sua alma de poeta, faz
ser tatuado em uma branca folha de papel.
O passado é tão presente quanto o presente, para se chegar ao futuro.
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