Quando falo que morro de amor.
Vejo-te em mim e te pertenço
Que a chama interna, meu ardor
Envolve-te em brumas e incenso.
Quando falo que meu calor
É brasa ardente. É meu consenso
Que irracional, tão real, o sabor
De para ti não ter bom senso.
Ser em ti, querendo-te em mim
Nesta fusão em minhas entranhas
Não tem outra coisa, só o fim
De nos anular. Coisa estranha!
Docemente em brumas e cantos
Morrer com paixão, não com prantos.
Apaixonante.
ResponderExcluirFico muito grato pelo carinho
ExcluirQue lindo!!!!!
ResponderExcluirRealmente maravilhoso!
Fico feliz de encantar minha alma, com poesias assim, lindas!!!!
Agradeço, poeta amigo.
Que tem o dom, de ter magia nas palavras
Deus o abençoe sempre!!!!!
Muito grato pela atenção Claudia.
Excluir